terça-feira, 17 de setembro de 2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

apache s21 Mercedes-Benz of-1722

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                                                         GSBN TRANSPORTES

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Mercedes-Benz historia









A história teve início ha mais de um século, na Alemanha, e traduz o primeiro capítulo da motorização veicular no mundo. Os protagonistas, Gottlieb Daimler e Karl Benz construíram paralelamente os primeiros automóveis motorizados do mundO pioneirismo desses homens fez com que colecionassem outras conquistas como a construção do primeiro ônibus, do primeiro caminhão com motor a gasolina e do primeiro caminhão a Diesel do mundo.

O Nascimento da Marca

Em 1889 nasce a filha Mercedes, de Jellinek - o nome feminino espanhol significa "graça". Quatro anos mais tarde morre sua esposa.
Os negócios de Jellinek iam tão bem, que ele pôde mudar-se para Nice. Ele compra seu primeiro veículo: um Dion-Bouton-Tricycle. A este segue-se um Léon-Bollée-Voiturette de três rodas, que é substituído por uma carruagem Benz de quatro assentos.
Através de um artigo jornalístico, Jellinek tem sua atenção atraída para a Daimler-Motoren-Gesellschaft e viaja, em 1897, especificamente para Cannstatt, para visitar a Daimler. Ele encomenda seu primeiro carro Daimler, de 6 HP, com acionamento por correias e motor de 2 cilindros. O carro, entregue em outubro de 1897, com uma velocidade máxima de 24 km/h, é muito lento para Jellinek. Ele exige uma velocidade de 40 km/h e encomenda dois veículos adicionais: ambos entregues em setembro de 1898, são carros Daimler "Phönix" com um motor horizontal de 8 HP e são os primeiros automóveis do mundo a rodar pelas ruas com motor de quatro cilindros.
Emil Jellinek dirige uma grande casa em Nice e possui bons contatos com o mundo financeiro internacional e com a aristocracia, desenvolvendo uma crescente atividade como negociante, promovendo e vendendo os automóveis Daimler nos mais altos círculos da sociedade. No ano de 1899 a DMG entrega 10 veículos a Jellinek, em 1900 já são 29.
Jellinek exige veículos cada vez mais potentes e velozes, usando-os para fins de competição - principalmente durante a Semana de Nice - na qual ele corre com pseudônimo. Para isso ele utiliza o pré-nome de sua filha. O pseudônimo de Jellinek "Mercedes" está na boca de todo mundo nos círculos automobilísticos da época.

 

 

 

O Primeiro Automóvel

Em abril de 1900 transforma-se em descrição de produto, quando Jellinek e a DMG assinam um acordo de distribuição de veículos e motores. A partir daí acorda-se o desenvolvimento de uma nova forma de motor que deveria "levar o nome Daimler-Mercedes". Catorze dias mais tarde, Jellinek encomenda 36 veículos pelo preço global de 550 000 marcos - que em valores atuais corresponderia a 5,5 milhões de marcos - e não apenas para aquela época, um grande pedido. Depois de algumas semanas, ele encomenda mais 36 veículos, todos com motor de 8 HP.
O primeiro dos carros com o novo motor, um carro de competição com 36 HP é entregue em dezembro de 1900 a Jellinek.
Este primeiro "Mercedes", desenvolvido por Wilhelm Maybach, construtor chefe da DMG, faz furor no início do século. Com seus baixos pontos de apoio, o quadro de aço prensado, e o leve motor de alto desempenho e o radiador tipo colmeia representam uma riqueza de inovações que o tornaram o primeiro automóvel moderno.
A semana de Nice, em março de 1901, com a Mercedes praticamente imbatível em todas as disciplinas, ajudaram Jellinek e a Mercedes com uma publicidade excepcional.
Em março de 1901 são lançados os modelos irmãos 12/16 HP e 8/11 HP. As encomendas de Jellinek excedem a capacidade de produção da fábrica Daimler de Cannstatt.

 









O Registro da Marca

Em 23 de junho de 1902 o nome "Mercedes" é registrado como marca e em 26 de setembro está protegido legalmente. Emil Jellinek recebe em junho de 1903 autorização para usar o nome Jellinek-Mercedes. "Com certeza é a primeira vez que um pai leva o nome de sua filha", comenta o bem sucedido negociante sobre a mudança de nome.
Em 1907 Jellinek assume o cargo de Cônsul Geral Austro-Húngaro e depois de pouco tempo Cônsul do México. Em 1909, Jellinek retira-se do negócio automobilístico, para poder assumir a chefia de operações do Consulado Austro-Húngaro em Mônaco. Ele permanece um interessado observador da construção automobilística até sua morte em 21.01.1918.
O mundialmente famoso símbolo da Mercedes-Benz teve um início profético. Representando a triplicidade das atividades da Daimler, fabricante de motores para uso em terra, mar e ar, a estrela de três pontas foi adotada como logotipo em 1909, após a morte de Gottlieb Daimler. Foi inspirada numa figura que ele havia desenhado num postal, o qual remeteu à sua esposa com o seguinte comentário: um dia essa estrela brilhará sobre a minha obra. Ao longo dos anos, o símbolo passou por várias alterações. Em 1923 foi acrescentado o círculo. E três anos depois, com a fusão das empresas Daimler e Benz, foi incluída a coroa de louros, do logotipo da Benz. A forma definitiva foi adotada em 1933 e desde então se mantém inalterada.




O sonho do automóvel “A Carruagem sem cavalos”, é talvez tão antigo quanto a própria humanidade. Citado no velho testamento, concebido em baixos relevos Gregos e Romanos, ele só se tornaria realidade em 1886, graças a Gottlieb Daimler e Karl Benz, reconhecidos como os verdadeiros pais do automóvel






Flexibilidade. Esta é talvez a principal vantagem do ônibus, criado menos de dez anos depois do automóvel, que Gottlieb Daimler e Karl Benz patentearam em 1886. O termo?ônibus? surgido na Franca por volta de 1800, identificava de inicio o serviço de diligências. Estas transportavam de 18 a 24 passageiros em linhas regulares. Se por um lado eram luxuosas, tinham contra si todos os inconvenientes dos veículos de tração animal.
No final do século passado, as ferrovias já estavam bastante desenvolvidas na Europa, mas para o transporte de menor raio não havia opção. 
Nesse contexto surgiu o ônibus motorizado. O primeiro modelo foi construído por Karl Benz em 1895, derivado de um automóvel Landau, também de sua fabricação. Transportando oito passageiros, permitiu inaugurar um pioneiro serviço de transporte entre a cidade de Siegen e as localidades de Netphen e Deutz, na Alemanha. Na linha eram empregados dois veículos Benz, com motor de 5 cv, que cobriam o trajeto de quinze quilômetros em uma hora e vinte minutos, fazendo cinco paradas.
As dificuldades iniciais desse serviço, porém, foram grandes: estradas mal conservadas, motoristas inexperientes, mau tempo. Tudo contribuiu para que a iniciativa fosse logo abandonada. No entanto, o conceito do ônibus motorizado estava lançado. Faltava apenas aperfeiçoar a técnica. Três anos depois, em 1898, foi inaugurado o primeiro serviço publico de ônibus na cidade alemã de Wuerttemberg. Na mesma época, no sul do país, circulavam veículos dos Correios com motores Daimler. Esta empresa, a Daimler, passou a oferecer quatro diferentes modelos de ônibus, com motores Phoenix de 4 a 10CV e capacidade de seis a dezesseis passageiros.



 Por várias décadas, os veículos de transportes coletivos brasileiros, tanto urbanos como rodoviários, não passavam de caminhões com carrocerias para transportar pessoas. As carrocerias foram evoluindo ao longo do tempo. Das jardineiras, com bancos laterais e cabines de caminhão, com o resto adaptado para ônibus, passaram a ter um design um pouco melhor e a improvisação para a produção destas carrocerias dava lugar a um trabalho um pouco mais profissional. A madeira dava lugar a elementos metálicos. As carrocerias começavam a envolver o motor, ganhando espaço interno e oferecendo mais conforto a condutores e passageiros, tirando a cara de caminhão dos ônibus. Um dos primeiros modelos assim, foi lançado em 1933 pela Grassi, que pela estranheza inicial que provocou, foi apelidado de Sinfonia Inacabada. A falta do “fucinho” do caminhão dava impressão para os acostumados com os velhos modelos que os ônibus não tinham sido acabados, que faltava uma parte.
As carrocerias lentamente evoluíam, mas em relação aos chassis e motores, quanta diferença. O que se via eram ônibus com almas de caminhão. Assim, os feixes de molas eram mais duros (os caminhões estavam preparados para receber peso superior ao da “carga humana”, como muitos diziam) e provocaram solavancos e muito desconforto. A segurança também não era ideal para o transporte de pessoas.
Nos anos de 1940, a indústria brasileira, com base em modelos internacionais, começou de maneira tímida a fazer realmente ônibus. Destaque nesse processo para o conceito de Monobloco, que era um produto onde chassi, motor e carroceria formavam uma única peça, explicando a grosso modo. Muitos pensam que a Mercedes Benz foi a primeira indústria no Brasil a produzir Monoblocos. Mas analisando melhor a história, isso é um engano. A GM, em São Caetano do Sul, em 1946 e 1947 fez o que se sabe ter sido o primeiro Monobloco Brasileiro. Era o Coach Nacional, época na qual a empresa de origem norte-americana também produzia carrocerias.
Mas foi no final dos anos de 1950 que o Monobloco revolucionou de fato o mercado e a produção de ônibus no Brasil, conferindo maior conforto aos passageiros e respeitabilidade aos produtos brasileiros. E isso foi feito pela Mercedes Benz que trazia de fato o conceito ônibus para a indústria nacional. Surgia o
Monobloco O 321, algo diferente de tudo o que se sabia de ônibus no Brasil. O modelo logo conquistou pela sua qualidade, como materiais nobres usados na fabricação, e funcionalidade, por ser mais leve e aerodinâmico, frotistas de serviços urbanos e rodoviários de todo o País.
 Área comprada pela Mercedes Benz, em São Bernardo do Campo, no início dos anos de 1950, antes mesmo da construção da fábrica, que décadas mais tarde se tornaria numa das maiores e mais modernas produtoras de ônibus da América LatinaMelhor do que isso, em 1953, enquanto o mesmo Getúlio faz o Brasil clamar “o petróleo é nosso”, em São Bernardo do Campo , oficialmente , a Mercedes-Benz do Brasil nascia.Finalmente , em 1956 , já no seu governo , Juscelino Kusbitchek grita do alto de um palanque “o Brasil acordou para a história”. Estava inaugurada a Mercedes Benz do Brasil.Até 1958 a Mercedes Benz produziu chassi e caminhões , enquanto o projeto de um ônibus, verdadeiramente inovador ficava pronto para enfrentar nossa realidade.Monobloco O 321, o primeiro da família que durou mais de 40 anos. Logo de cara, o veículo consolidou a motorização traseira, mais confortável e eficiente, e trouxe ao Brasil o conceito de ônibus de verdade. Pesquisa Adamo Bazani/Acervo: Mercedes BenzO Monobloco O 321 da Mercedes Benz também permitiu outro êxito ao Brasil que permanece até hoje. A presença dos ônibus brasileiros em diversos mercados mundiais. Foi a partir deste modelo que as exportações de vulto começaram a ser realidade na indústria de veículos de transporte coletivo. Em 1961, o Brasil enviava 550 Monoblocos O 321 para a Argentina. Chile e Venezuela também foram compradores do modelo nesta época.
As áreas urbanas cresciam em todo o País nos anos de 1960. Cidades como São Paulo já davam sinais de Metrópoles e o trânsito começava a ser um problema em algumas regiões. Isso influenciava diretamente nas necessidades de se produzir ônibus urbanos melhores. Quanto ao setor de transporte rodoviário, esse crescimento de algumas regiões em detrimento de outras, também exigia veículos de mais qualidade e potência. O número de viagens intermunicipais e interestaduais por estradas aumentava significativamente. Era um contingente cada vez maior de pessoas.
 O modelo O 371 urbano foi um espetáculo à parte. Seu desenho externo e principalmente o ambiente interno era algo jamais visto nos ônibus urbanos brasileiros. Com uma cor creme, bancos anatômicos, luminárias em ângulo, aproveitando o encontro da lateral com o forro, caixa de ventilação, escotilhas para entrada de ar, um piso com forração anti derrapante e harmonioso com os demais materiais empregados faziam motorista, cobradores e passageiros se sentirem num ônibus realmente moderno. Um detalhe, percebido por todos que usavam o modelo, mesmo por quem não tinha tanto conhecimento ou não se ligava em transportes, eram duas caixas iluminadas, na frente dos veículos, no teto, parte interna, logo após o motorista no lado esquerdo e da porta de entrada no lado direito, que exibia a mensagem PARADA SOLICITADA, logo quando alguém acionava o botão de alerta para descer. Aliás, o botão também foi uma inovação que marcou o O 371 Urbano. O sinal de descida, na maior parte dos modelos era acionado por uma cordinha ao longo da parte interna do teto do ônibus. Nos modelos mais antigos, essa cordinha não passava de um varal de estender roupa, comprado em qualquer mercearia.


Na versão rodoviária, outra inovação para o mercado de ônibus. O Monobloco O 371 ganha, em 1990, o sistema ABS, de anti-travamento e de patinagem. O sistema controla eletronicamente a frenagem e tração nos veículos. Mais uma solução de segurança e conforto incorporada e trazida pelos monoblocos.
Nosso colaborador e pesquisador, Ricardo C. Nemes, que preparou um trabalho especial para este espaço, conta mais sobre as novidades dos Monoblocos nos anos de 1980 e 1990:
“ Os anos 80 trouxeram grandes inovações nos transportes urbanos. Talvez, um dos motivos tenha sido a linha norte-sul do metrô, já em plena atividade que conseguiu “aliviar” bastante o movimento de passageiros nos ônibus.
Em São Paulo, na minha opinião, em 1987 o O-371 marcou época. Ainda não se falava em turbo em ônibus urbanos. O O-371 veio para alegrar as frotas. Seu design mais quadrado e proporcional, externamente mais baixo, com grande área envidraçada, veio encabeçar o conceito de “padron bus” nas nossas ruas. O modelo O-371 foi alvo de muitas versões. Versão normal diesel, versão híbrida diesel/gás, O371 LR Padron 2 portas , o-371 Padron UP 3 portas, uma versão trólebus e uma versão tres eixos .
Como curiosidade ,menciono que a fábrica de campinas , antes de ser desativada foi até meados de 1996 a maior e mais moderna fábrica de ônibus do mundo ocidental. Em São Bernardo do campo, hoje, seu parque fabril conta com 11.500 funcionários aproximadamente.
Nos anos noventa, o mercado e a tecnologia estavam em uma ebulição contínua. O Projeto Padron é uma realidade, Scania e Volvo abocanham seus nichos de mercado e a Mercedes continua mostrando sua evolução através dos monoblocos. Continuam em linha os urbanos O-371, mas agora, dotados de suspensão total (traseira e dianteira) pneumática, controle de tração e ABS.
Em 1994 surge o Monobloco O 400, com diversas versões de tamanho e para várias aplicações. Foi o último modelo da família de ônibus de estrutura única. As encarroçadoras começaram a apresentar produtos competitivos e os monoblocos se tornariam caros. Mesmo com o fim da produção, em 1996, o Monobloco mostrou a que veio. Não é exagero dizer que este tipo de ônibus modificou a forma de ver, produzir e observar ônibus no Brasil, tornando a nossa indústria mundial. Muitos o 400 são usados em empresas de diversos portes ainda hoje. Com qualidade muito superior à média, esses ônibus, mesmo com mais de 15 anos de serviço apresentam ótimos condições de funcionamento. Foto: Adamo Bazani.
No ano de 1994, era a vez de mais uma renovação na família dos Monoblocos da Mercedes Benz. A última da saga dos monoblocos. Surgiam no mercado os ônibus O 400. Os modelos rodoviários seguiam a mesma estrutura dos O 371, apresentando algumas mudanças estéticas. As lanternas traseiras eram maiores e na vertical. Na tampa de acesso ao motor, havia fundido o nome Mercedes Benz, com letras grandes. A carroceria era mais limpa e com menos frisos. Na frente, a grade entre os faróis dava lugar a uma chapa lisa e os pequenos faróis quadrados eram substituídos pois dois redondos de cada lado, com dimensões maiores.
O O 400 foi lançado com várias configurações de motor e dimensões: O 400 R (motor 449 A turbo, 252 vc, e 10,8 m); O 400 RS (motor 447 LA, 354 cv, 12 m); O 400 RSL (2 eixos, motor 447 La, 354 cv, 13,5 m); O 400 RSD (OM 447 LA, 354 cv, 13,5 metros três eixos).
O modelo foi bem aceito e usado em diversos tipos de serviços, pela variedade de opções. Desde fretamentos e linhas interurbanas curtas até em linhas que cruzavam boa parte do País.
Na segunda nos anos de 1996, o Monobloco O 400 deixa de ser produzido, encerrando assim, a era dos Monoblocos Brasileiros da Montadora Alemã. Este tipo de ônibus, apesar de inovador e de qualidade, tanto é que muitos ainda são vistos prestando serviços em empresas de vários portes e particulares, tinha um valor superior a outros do mercado, inclusive os próprios Mercedes encarroçados por outras empresas. Na segunda metade dos anos de 1990, a procura se torna maior por plataformas para posterior encarroçamento.
Mercedes-Benz Unimog Euro 6
A preparação do mercado europeu para os novos caminhões com motorização Euro 6, que passa a ser obrigatório em 1º de janeiro de 2014, já começou. Agora foi a vez de a Mercedes-Benz apresentar as suas soluções para o segmento. A nova tecnologia permite a redução de até 90% das emissões de poluente em relação aos sistemas propulsores Euro 5.
São 10 modelos da linha Unimog com a nova motorização, incluindo os novos U 216 e U 218, que entram em linha no lugar dos antigos Unimog U 20 como veículos compactos com entrada baixa, aproximando-se das versões de motores mais fortes (U 318, U 423, U 430, U 527 e U 530). Nestas identificações, o primeiro número denota o tamanho (por exemplo, 4 corresponde ao atual Unimog U 400), enquanto os dois números seguintes correspondem aos primeiros dois números da potência, por exemplo, 23 para 230 hp.
Segundo a montadora, os novos Unimog estão sendo lançados com cabina panorâmica totalmente redesenhada e com novos sistemas hidráulicos de operação e força. Outro grande destaque é o sistema de tração sinergética, que permite a mudança da transmissão manual para a transmissão hidrostática durante a condução. O Unimog U 4000 off-road e o U 5000 também apresentam design mais avançado em detalhes importantes e agora são conhecidos pelos números de referência U 4023 e U 5023.
A outra novidade foi o lançamento do Mercedes-Benz Econic Euro 6, com chassis de 2 e 3 eixos e opções de tração 4x2, 6x4 e 6x2/4 com eixo eletronicamente direcionável para frente e eixos de arraste – o conceito da cabina de entrada baixa recebeu ainda mais recursos, com um grande número de inovações ergonômicas importantes.
Os novos motores Euro 6
A Mercedes-Benz apresentou dois novos motores Euro 6 da série BlueEfficiency Power, com novo conceito de design, para os novos caminhões Unimog. Para o novo Econic, a montadora oferece os novos propulsores OM 934 e OM 936, com três versões de 4 cilindros e duas de 6 cilindros, com potências entre 115 kW (156 hp) a 260 kW (354 hp), com capacidades de 5,1 litros e 7,7 litros. A redução no consumo de diesel chega a 4% para o Econic. A tecnologia Euro 6 compreende a recirculação dos gases de escape, filtro de material particulado, injeção de AdBlue e um catalisador SCR, entre outrosMercedes-Benz Unimog e Econic Euro 6
HOJE NÓS
Mercedes-Benz conquistamos quatro troféus no Prêmio Lótus 2013
A Mercedes-Benz do Brasil foi triplamente reconhecida nas categorias relacionadas ao segmento de ônibus do Prêmio Lótus 2013, cujo resultado foi anunciado ontem, em São Paulo. Esta importante iniciativa do setor de veículos comerciais, promovida pela Editora Frota, leva em conta os números de emplacamentos do Renavam relativos a 2012.
Graças ao seu excelente desempenho comercial no segmento de ônibus, o qual lidera com destacada margem, a Mercedes-Benz venceu as categorias de marca do ano (com cerca de 11.600 unidades vendidas), assim como de marca do ano em ônibus urbano (com 56% de participação no mercado), além de marca do ano em ônibus rodoviário (54%).
O Prêmio Lótus conferiu ainda mais um troféu para a Empresa, apontando o Accelo 815, o “Mercedinho”, como o caminhão leve do ano (foram 4.141 unidades comercializadas em 2012). Esse êxito de venda reafirma a tradição dos “Mercedinhos”, que contam com mais de 40 anos de reconhecimento dos clientes por atributos como baixo consumo, reduzido custo operacional, robustez e versatilidade para o transporte de cargas e a distribuição de produtos e mercadorias na cidade e em curtas distâncias.
“Essas conquistas têm um significado especial, afinal refletem um ótimo desempenho comercial em um ano de renovação completa da nossa linha de produtos, frente à entrada em vigor do Euro 5”, diz Joachim Maier, vice-presidente de Vendas da Mercedes-Benz do Brasil. “Isso comprova que o mercado reconheceu plenamente as vantagens e os benefícios proporcionados pelos caminhões e ônibus da nossa marca com tecnologia BlueTec 5. Além de reduzir as emissões, asseguramos mais valor para os clientes, por meio da economia de combustível, dos estendidos intervalos de troca de óleo do motor, entre outros”.
Maior fabricante de veículos comerciais da América do Sul
A Mercedes-Benz é o maior fabricante de veículos comerciais da América do Sul. Maior planta da marca fora da Alemanha, a unidade de São Bernardo do Campo é a única do Grupo a produzir, num mesmo local, caminhões, chassis de ônibus e agregados, como motores, câmbios e eixos. A Empresa também conta com unidades em Juiz de Fora, MG (uma das mais modernas do mundo no setor de caminhões), e em Campinas, SP, onde produz a linha de peças remanufaturadas.
129 conquistas no Prêmio Lótus
Com as quatro premiações de 2013, a Mercedes-Benz do Brasil chega a 129 conquistas ao longo dos 20 anos do Prêmio Lótus, iniciativa da Editora Frota, que publica a revista Frota&Cia, especializada em transporte. Dessa forma, a Empresa consagra-se como uma das maiores vencedoras dessa premiação.
Fonte: Mercedes-Benz

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